Pode ser um? Pode. Pode ser o outro? Pode. Pode ser os dois? Deve! Na degravação de um áudio em texto, tão importante quanto a execução é a revisão que vem depois. Beleza, beleza, mas quem faz essa revisão? Depende: pode ser o próprio transcritor que, ao fazer a degravação de áudio, automaticamente revisa o próprio material – pra isso, ele necessita ter conhecimentos, no mínimo, intermediários da nossa Língua Portuguesa –, ou um integrante da equipe que faz apenas isso. O revisor boa-praça!
Ele é, basicamente, o camaleão da degravação de áudio: o revisor precisa familiarizar-se ao sotaque do interlocutor para perceber nuances de determinadas palavras no momento em que são faladas, mas, principalmente, quando são escritas. Assim, o David Bowie das palavras adquire conhecimento sobre diversos parâmetros: contexto terminológico, sensibilidade, tom de voz, sotaques, gírias e muito mais. Lembre-se que a acuidade é um fator muito importante, e que deve ser elevado a fim de evitar erros e digressões.
Pode parecer coisa de outro mundo, mas a função de entregar um trabalho de degravação de áudio em texto em ótimas condições, ao cliente final, é obrigação da empresa que prestou o serviço. E, por isso, o transcritor-revisor tem papel fundamental nesse resultado. Por exemplo: tem gente que, ao falar algo, não consegue “expressar” as pausas verbalmente, causando dúvidas no receptor da mensagem. E isso é um trabalho para quem? Tcharam! Sim, o revisor.
É claro que, em determinadas empresas de transcrição de áudio em texto, pode não existir o “cara da revisão”. Ele pode ser simplesmente um transcritor experiente e que sabe como entregar um trabalho bem feito. Aqui na Audiotext, por exemplo, temos experiência de sobra – e bagagem – para entregar uma degravação de áudio em texto harmoniosa ao cliente. Coerente, clara e objetiva e revisada. Quer ver? Fale com a gente!