Olá! Depois de separar um tempo para falar sobre a Audiotext – recentemente, escrevemos sobre a nova equipe e também sobre os novos endereços –, hoje falaremos única e exclusivamente sobre transcrição e degravação de áudio em texto, ou melhor: sobre o mercado que está em supervalorização, principalmente depois da Operação Lava Jato. Bora lá?
Lição básica: a transcrição é o processo de transferir ao papel ou documento digital o áudio. Seja uma escuta telefônica, uma palestra, uma entrevista, entre outros. Quando ela é utilizada no meio jurídico, recebe o nome de degravação de áudio em texto. Fácil, né!
Iniciadas em 2014, as operações da Lava Jato aqueceram muito o querido e amado mercado em que estamos inseridos. As investigações colocaram em pauta representantes de diversos estados do país, donos de empresas, parlamentares, enfim, reflexo do que contribuiu para esse crescimento. Inclusive, a própria Audiotext foi uma das empresas que contribuiu com alguns processos da Operação Lava Jato, por meio do serviço de degravação de áudio em texto.
Para que fique clara a tamanha evidência da transcrição de áudio nas operações, basta lembrarmos do caso o ex-presidente Lula e o executivo da Odebrecht. E o que falar das recentes transcrições envolvendo o deputado Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados? Sem contar a delação premiada: é nítido que o serviço de transcrição de áudio em texto continua crescendo, pois as delações e investigações da Lava Jato ainda dão “pano pra manga”.
Fonte: Estadão
Fonte: Estadão
Fonte: Folha
A Audiotext nasceu em 2012 e, hoje, é a maior empresa desse segmento no país. Uma empresa que cresce junto com o mercado de transcrição de áudio em texto, uma empresa que cresce a partir da eficiência e credibilidade que seus serviços são oferecidos. Navegue pelo nosso site e conheça melhor a Audiotext. Até mais!