Imagine a vida de um transcritor, sei lá, há uns 20 e tantos anos atrás. Sabe nos dizer como seriam os envios de arquivos transcritos de cliente para empresa e vice-versa? Passam algumas opções na cabeça: pombo-correio, mensageiro velocista, garrafa de pirata… Calma, nem tanto! Talvez um dos poucos meios que poderíamos apontar, após o nascimento do primeiro PC, é o disquete. “Dis” o quê? Sim, aquele quadradinho que tinha 1.44 MB de espaço.
Hoje em dia, tudo está mais facilitado. Esqueça aquele mísero megabyte e sonhe alto: megas, gigas, teras… Receber, armazenar e enviar arquivos está a um clique de ser executado. Ainda mais que, caro transcritor, empresas especializadas, como a Audiotext, contam com um sistema interno que garante total confidencialidade de arquivos enviados pelo cliente.
Para ter uma noção aproximada, um arquivo transcrito, em média, possui menos que 25 MB, número máximo para envio por e-mail. E esses arquivos transcritos são enviados por formatos desejados e agradáveis ao cliente e à própria empresa: .docx e PDF, por exemplo.
Por fim, quanto ao recebimento de arquivos, algumas plataformas são excelentes. Isso, porque não se sabe ao certo o tamanho do arquivo de áudio o de vídeo que o cliente pode encaminhar. Duas se destacam: Dropbox e We Transfer. Para arquivos pequenos, temos o famoso e-m-a-i-l. Isso mesmo! Outras também aparecem na lista, como o Google Drive e o One Drive.
Como escrevemos lá no início desse texto: com todas essas mudanças e facilidades ao longo dos anos, imagine a vida de um transcritor, sei lá, há 20 e tantos minutos atrás… Tá fácil, não é mesmo? Até a próxima! 😉